O SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) possui um programa chamado “Programa Sebrae Inteligência Setorial” criado pelo SEBRAE do Rio de Janeiro, que tem a finalidade de oferecer á empresas informações estratégicas a partir de uma ferramenta digital. O programa disponibiliza aos pequenos negócios do Estado do Rio de Janeiro conhecimentos necessários para que cresçam de forma sustentável, com produtos de Inteligência Competitiva (IC) que os auxiliem para tomadas de decisões mais rápidas e assertivas.

O Programa é integrado por profissionais especializados que monitoram, coletam e analisam informações ligadas a diversos setores. As empresas cadastradas no Programa possuem acesso exclusivo á todos os produtos de Inteligência Competitiva que inclui boletins de tendência, relatórios de inteligência e notícias diariamente monitoradas sobre o setor escolhido.

Nós do Grupo DR1 fomos convidados para participar de uma entrevista para o Relatório de Inteligência com o tema “O Drone como Ferramenta de Inspeção e Manutenção no Setor de Óleo e Gás”. O Relatório do SEBRAE abordou como os drones têm sido uma grande surpresa para as empresas petrolíferas em relação à inspeção estrutural, reduzindo custos e acidentes.

 Neste Relatório o SEBRAE apresentou os quesitos do grande potencial que o mercado de drones vem conquistando, por meio inspeções e manutenções estruturais de forma rápida e segura, melhorando a qualidade e reduzindo custos operacionais e acidentes. Um dos aspectos importantes para a tendência da utilização de drones é a agilidade no processamento de imagens, já que é possível detectar as mudanças de forma visual com um inspetor atrás da tela, assim otimizando o tempo do procedimento.

Mateus Santos, sócio do Grupo DR1 expressou na entrevista a importância dos requisitos de segurança e análise de risco que se encontram presentes em cada operação, e com isso a relevância que estes pontos ressaltam, de que se deve sempre estar de acordo com as documentações da empresa e de toda a equipe.

Confira agora um trecho da entrevista publicado pelo SEBRAE:

“Em relação ao cenário atual para os operadores de drones, Santos revela preocupação com a presença de empresas atuando de modo informal e sem orientação e pré-autorização de voo. Por outro lado, acredita que com a crescente demanda por drones no óleo e gás, o mercado vai se concentrar em torno de supridores que estejam regularizados, sobretudo em relação a adequação às normativas RBAC-E94 (Requisitos Gerais para Aeronaves não Tripuladas de uso Civil) e ICA 100-40 (Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas e o Acesso ao Espaço Aéreo Brasileiro).

Quanto às tendências que devem acompanhar o óleo e gás em relação ao uso de equipamentos autônomos e drones, o Grupo DR1, que realizou 22 inspeções offshore em 2018, acredita que os serviços de inspeção visual de estruturas se tornarão regulares, ficando o desafio futuro para soluções de inspeção de espaço confinado, escaneamento a laser, atrelamento de Inteligência Artificial nos drones e transporte de cargas para auxílio em inspeção de estruturas.”

Para conferir o Relatório e todo o conteúdo da entrevista, clique aqui